uma leitura bacana

Olá leitores! faz um tempinho que postamos algo novo, mas, como para tudo na vida, temos uma explicação. Acontece que a semana de provas bimestrais acabou de começar, e é muito difícil fazer algo que não seja comer, dormir ou estudar. Eis que no meio de tanto estresse, me deparo com um texto extremamente divertido  do biólogo Fernando Reinach,que escreve para o jornal “Estadão”,onde ele discute a relação entre felicidade e dinheiro do ponto de vista de uma pesquisa objetiva. confira o texto no link abaixo, é bem interessante.

http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,felicidade-traz-dinheiro,1781191

Beijos,

Julia, Juliana, Manuela e Mirella.

As cortinas se fecham

As cortinas se fecham, o ano termina e assim este projeto e o blog chegam ao fim. O ano, como todos os outros, passou muito rápido. quando paramos e percebemos tudo que fizemos, é quase inacreditável como em um período que parece ter passado tão depressa, fizemos tantas coisas incríveis. Descobrimos um novo lugar, lugar que estava debaixo de nossos narizes e ainda não tinhamos visto e se não fosse por este projeto é provável que nunca o teríamos descoberto. Descobrimos São Paulo. Além disso, fizemos um mini-documentário, algo que nenhuma de nos achávamos que seria possível. Entretanto, conseguimos. Este projeto providenciou uma experiência incrível, superando as expectativas de todas nós. Certamente, ocorreram alguns imprevistos, como por exemplo algumas confusões feitas por nossos professores, que sabemos que serão corrigidas no ano que vem. Além disso, visitamos lugares no estudo do meio que mais atrapalharam a viagem do que ajudaram. Isso faz parte, a perfeição é inatingível, erros e confusões já estão no roteiro. Nossas sugestões para ano que vem seriam: visitar lugares durante os três dias de estudo do meio que não demorem tanto, principalmente restaurantes. também diríamos para diminuir o número de lugares que tem horários muito fixos para chegar, porque, muitas das vezes, tínhamos que passar muito rápido por lugares muitas vezes mais interessantes. Em relação ao blog e ao documentário, achamos que o apoio dos professores foi perfeito, dado que apresentaram ferramentas e sites que ajudaram muito a realização do projeto. Mais do que tudo isso, para ano que vem gostaríamos de desejar boa sorte aos alunos e que estes pulem de cabeça no projeto, se envolvam sem medo, uma vez que as recompensas no final são… prefiramos não descrever e sim, esperar que os alunos do ano que vem descubram sozinhos, mesmo porque não temos a mínima noção de como começar.

Beijos,

Julia, Juliana, Manuela e Mirella.

E se fosse pra fazer de outro jeito?

Oi gente, agora  que finalizámos o nosso projeto, refletimos sobre o processo como um todo. Chegamos a conclusão que mudaríamos muita coisa em relação ao trabalho. Primeiramente, como foi possível notar, não decidimos nosso tema de cara, trocamos este muitas e muitas vezes, até encontrar um tema que realmente nos interessasse. Queríamos, logo no começo, ter pensando em uma tema que nos agradaria e não quem vai corrigir este blog. Olhando para trás, percebemos que está deveria ter sido nossa principal preocupação desde do começo do projeto, poderíamos ter pensado melhor nosso tema. Segunda coisa que mudaríamos é a seriedade do trabalho, nossa relação com o blog e com o projeto, no começo, foi muito uma relação de obrigação. Não pensamos o trabalho como algo que fosse trazer recompensas no final e demoramos muito para perceber essas recompensas. Assim, nossa relação com o trabalho foi muito superficial, só depois de muito tempo que realmente mergulhámos de cabeça no projeto e percebemos a tamanha recompensa que estávamos tendo. Isso é certamente o que mais nos arrependemos, queríamos nos envolver desde começo do projeto, mas isso não aconteceu, por falta de comprometimento nosso. A última coisa que mudaríamos, é uma consequências das citadas a cima, é ter tido mais diversão e aprendido mais. Como vimos isso como algo obrigatório acabamos perdendo diversas experiências e oportunidade, a onde teríamos aprendido muito e nos divertido muito. Concluído acreditamos, que se mudássemos tudo isso certamente seriamos pessoas mais mudadas em relação ao que éramos no início do trabalho e o processo em si teria sido menos cansativo em certos instantes.

Beijos,

Julia, Juliana, Manuela e Mirella

Tudo que Aprendemos.

Estamos na reta final, acabamos o  documentário e junto a isso o ano está acabando, o que significa o fim do 2˚ano do ensino médio e assim o fim do nosso querido mobile na metrópole. Foi uma jornada incrível, todas aprendemos muito e só temos que agradecer aqueles que fizeram este projeto acontecer. Assim, queríamos cada uma expressar-se um pouquinho sobre nossa experiência, mais do que única.

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Comentários Obrigatórios


Oi gente! Então, esse bimestre seremos avaliados por comentários feitos em blogs de outros colegas, segue aqui os links dos nossos comentários:

Manuela Martinez: https://mnm152bg7.wordpress.com/sobre/comment-page-1/#comment-26
Julia Blay: https://mnm152ag8.wordpress.com/2015/08/06/querida-ferias-saudades/#comments
Juliana Felmanas: https://mnm152cg1.wordpress.com/sobre/comment-page-1/#comment-65
Mirella Piestun: https://mnm152bg5.wordpress.com/sobre-o-projeto/

vale muito apena ler os blogs!!!

Behind The Scenes

No dia 12 de Junho, postamos o nosso vídeo argumento chamado de “Por Trás de Um Rosto Qualquer”, demoramos em torno de 2 semanas para gravar e durante as gravações cometemos alguns erros. Eu, Juliana, enquanto selecionava as passagens do vídeo que usaríamos me deparei com cenas que senti que deviam ser compartilhadas. Desta maneira, decidi fazer um pequeno Behind The Scenes do nosso vídeo argumento. Espero que gostem.

Até a próxima,

XOXO,  Juliana

Entrando no clima do documentário…

Dia 7 de maio o novo filme de Eduardo Coutinho, um dos maiores documentaristas brasileiros e do mundo, chamado “Últimas Conversas” foi lançado. O filme recebe este nome, já que Coutinho começou a gravá-lo, mas de maneira nenhuma poderia ter previsto seu fim trágico em 2014, sem conseguir terminar sua obra. Desta maneira, o projeto virou coletivo, montado por João Moreira Salles, como produtor, e Jordana Berg, como montadora.

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